Aqui, debaixo desse centenário pé de tamarindo, quero homenagear minha cidade natal, que me enche de felicidade.
Aqui podemos andar à pé saltando de uma beleza a outra.
Conseguimos nadar do Riacho do Navio para o Rio Pajeú, do Pajeú para o São Francisco e, como diz a canção imortal do Gonzagão, vai bater no meio do mar.
Esse lugar nos faz conseguir voar com as asas dos pardais e bem-te-vis que moram nas praças, nas copas dessas imensas árvores de mais de 100 anos.
Eu amo essa cidade. O lugar da Pedra do Navio, dos tamarindos, do Bom Jesus dos Aflitos.
Somente esses três títulos já a tornam incrível, isso sem falar os encantos e os mistérios que esta cidade de antigo casario guarda, inclusive de nós, seus filhos, um potencial intangível que descobrimos a cada passo dado nesse chão.
Viva Floresta!
Quando tudo isso passar, vamos viver essa cidade, aqui é o lugar.
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